terça-feira, 25 de novembro de 2008

Medicamentos

Os medicamentos indicados inicialmente são sintomáticos e de ação rápida como analgésicos e anti-inflamatórios não hormonais. Drogas de ação lenta como cloroquina, diacereína (inibidor de IL-1) e condro-protetores (condroitina, hidroxiprolina, glicosaminoglicanos) visam inibir as metaloproteases e estimular a síntese de elementos da matriz cartilaginosa. Além disso, terapêutica visco-suplementadora (ácido hialurônico) tem ganhado destaque nos últimos anos com a utilização de substâncias intra-articulares que restauram a viscosidade articular natural melhorando consideravelmente o desempenho e função de grandes articulações como joelhos e ombros. Nos casos mais graves e avançados com deformidades articulares incapacitantes e dor persistente e refratária ao tratamento farmacológico, tratamento cirúrgico incluindo a artroplastia com utilização de próteses podem ser necessários.

domingo, 12 de outubro de 2008

Exercício físico
Pesquisas mostram que exercício físico é uma das melhores formas de tratamento para artrose. Exercícios físicos podem melhorar o humor, diminuir a dor, melhorar a flexibilidade, fortalecer o coração e melhora a circulação sanguínea, controlar o peso, e melhorar o estado de condicionamento físico geral. Exercício físico também não é caro e, feito de forma correta, tem poucos efeitos colaterais. A quantidade é tipo de exercício prescrito dependerá de quais articulações apresentam artrose, o quanto estáveis elas estão, e se já foi feito alguma substituição de articulações. Caminhada, natação e aeróbica na água são alguns tipos populares de exercício físico para pessoas com artrose. O fisioterapeuta pode recomendar tipos específicos de exercícios para a situação particular de cada paciente.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Artrose

A osteoartrite ou artrose (artrite degenerativa, doença degenerativa das articulações) é uma perturbação crônica das articulações caracterizada pela degeneração da cartilagem e do osso adjacente, que pode causar dor articular e rigidez.
A artrose, a perturbação articular mais freqüente, afeta em algum grau muitas pessoas por volta dos 70 anos de idade, tanto homens como mulheres. Contudo, a doença tende a desenvolver-se nos homens numa idade mais precoce. A artrose também pode aparecer em quase todos os
vertebrados, inclusive peixes, anfíbios e aves. Os animais aquáticos como os golfinhos e as baleias podem sofrer de artrose, contudo, esta não afeta nenhum dos tipos de animais que permanecem pendurados com a cabeça para baixo, os morcegos e as preguiças. A doença está tão amplamente difundida no reino animal que alguns médicos pensam que pode ter evoluído a partir de um antigo método de reparação da cartilagem.
Persistem ainda muitos mitos sobre a artrose, por exemplo que é um traço inevitável de envelhecimento, como os cabelos grisalhos e as alterações na pele; que conduz a incapacidades mínimas e que o seu tratamento não é eficaz. Embora a artrose seja mais freqüente em pessoas de idade, a sua causa não é a simples deterioração que implica o envelhecimento. A maioria das pessoas afetadas por esta doença, especialmente os mais jovens, apresentam poucos ou nenhum sintoma; contudo, algumas pessoas adultas desenvolvem incapacidades significativas.

1 Causas
2 Sintomas
3 Tratamento
4 Ligações externas


Causas
As articulações têm um nível tão pequeno de fricção que não se desgastam, salvo se forem excessivamente utilizadas ou danificadas. É provável que a artrose se inicie com uma anomalia das células que sintetizam os componentes da cartilagem, como o
colágeno (uma proteína resistente e fibrosa do tecido conjuntivo) e os proteoglicanos (substâncias que dão elasticidade à cartilagem). A cartilagem pode crescer demasiado, mas finalmente torna-se mais fina e surgem gretas na sua superfície. Formam-se cavidades diminutas que enfraquecem a medula do osso, debaixo da cartilagem. Pode haver um crescimento excessivo do osso nas bordas da articulação, formando tumefações osteófitos que podem ver-se e sentir-se ao tato. Estas tumefações podem interferir no funcionamento normal da articulação e causar dor.
Por fim, a superfície lisa e regular da cartilagem torna-se áspera e esburacada, impedindo que a articulação possa se mover com facilidade. Produz-se uma alteração da articulação pela deterioração de todos os seus componentes, quer dizer, o osso, a cápsula articular (tecidos que envolvem algumas articulações), a membrana sinovial (tecido que reveste a articulação), os tendões e a cartilagem.
Existem duas classificações da artrose; primária (idiopática), quando a causa é desconhecida, e secundária, quando a causa é outra doença, como a de Paget, uma infecção, uma deformidade, uma ferida ou o uso excessivo da articulação. São especialmente vulneráveis os indivíduos que forçam as suas articulações de forma reiterada, como os operários de uma fundição ou de uma mina de carvão e os condutores de veículos pesados. Contudo, os corredores profissionais de maratona não têm um maior risco de desenvolvimento desta perturbação. Embora não exista uma evidência conclusiva a esse respeito, é possível que a obesidade seja um fator importante no desenvolvimento da artrose.

Sintomas
Ao chegar aos 40 anos de idade, muitas pessoas manifestam sinais de artrose nas
radiografias, especialmente nas articulações que sustentam o peso (como o quadril), mas relativamente poucas apresentam sintomas.
Em geral, os sintomas desenvolvem-se gradualmente e afetam inicialmente uma ou várias articulações (as dos dedos, a base dos polegares, o pescoço, a zona lombar, o dedo grande do pé (hálux), o quadril e os
joelhos). A dor é o primeiro sintoma, que aumenta em geral com a prática de exercício. Em alguns casos, a articulação pode estar rígida depois de dormir ou de qualquer outra forma de inatividade; contudo, a rigidez costuma desaparecer 30 minutos depois de se iniciar o movimento da articulação.
A articulação pode perder a mobilidade e inclusive ficar completamente rígida numa posição incorreta à medida que piora a lesão provocada pela artrose. O novo crescimento da cartilagem, do osso e outros tecidos pode aumentar o tamanho das articulações. A cartilagem áspera faz com que as articulações ranjam ou crepitem ao mover-se. As protuberâncias ósseas desenvolvem-se com freqüência nas articulações das pontas dos dedos (nódulos de Heberden).
Em algumas articulações (como o joelho) os ligamentos que rodeiam e sustentam a articulação distendem-se de tal maneira que esta se torna instável. Tocar ou mover a articulação pode ser muito doloroso.
Em contraste, o quadril se torna rígido, perde o seu raio de ação e provoca dor ao mover-se. A artrose afeta com freqüência a
coluna vertebral. A dor de costas é o sintoma mais freqüente. As articulações lesadas da coluna costumam causar apenas dores leves e rigidez.
Contudo, se o crescimento ósseo comprime os nervos, a artrose do pescoço ou da zona lombar pode causar entorpecimento, sensações estranhas, dor e fraqueza num braço ou numa perna. Em raras ocasiões, a compressão dos vasos sanguíneos que chegam à parte posterior do cérebro. Origina-se então problemas de visão, sensação de enjôo (vertigem), náuseas e vômitos. Por vezes o crescimento do osso comprime o
esôfago, dificultando a deglutição.
A artrose segue um desenvolvimento lento na maioria dos casos depois do aparecimento dos sintomas. Muitas pessoas apresentam alguma forma de incapacidade, mas, em certas ocasiões, a degeneração articular detém-se.

Tratamento
Tanto os exercícios de alongamento como os de fortalecimento e de postura são adequados para manter as cartilagens em bom estado, aumentar a mobilidade de uma articulação e reforçar os músculos circundantes de maneira que possam amortecer melhor os impactos. O exercício deve ser compensado com o repouso das articulações dolorosas; contudo, a imobilização de uma articulação tende mais a agravar a artrose do que a melhorá-la. Os sintomas pioram com o uso de cadeiras, colchões e assentos de automóvel demasiado moles. Recomenda-se o uso de cadeiras com costas retas, colchões duros ou estrados de madeira por baixo do colchão. Os exercícios específicos para a artrose da coluna vertebral podem ser úteis; contudo, são necessários suportes ortopédicos para as costas em caso de problemas graves. É importante manter as atividades diárias habituais, desempenhar um papel ativo e independente dentro da família e continuar a trabalhar.
Também são úteis a fisioterapia e o tratamento com calor local. Para aliviar a dor dos dedos é recomendável, por exemplo, aquecer cera de parafina misturada com óleo mineral a uma temperatura de 48 °C a 51 °C, para depois molhar os dedos, ou tomar banhos mornos ou quentes. As talas ou suportes podem proteger articulações específicas durante atividades que gerem dor. Quando a artrose afeta o pescoço, podem ser úteis as massagens realizadas por terapeutas profissionais, a tração e a aplicação de calor intenso com diatermia ou ultra-sons.
Os medicamentos são o aspecto menos importante do programa global de tratamento. Um
analgésico como o paracetamol (acetaminofeno) pode ser suficiente. Um antiinflamatório não esteróide, como a aspirina ou o ibuprofeno, pode diminuir a dor e a inflamação. Se uma articulação se inflama, incha e provoca dor repentinamente, os corticosteróides podem ser diretamente injetados nela, embora isto só possa proporcionar alívio a curto prazo.
A aplicação intra-articular de ácido hialurônico, mesoterapia, transplante de cartilagem, suplementação de glicosamina-condroitina, aparecem como novas modalidades terapêuticas.
A cirurgia pode ser útil quando a dor persiste apesar dos outros tratamentos. Algumas articulações, sobretudo o quadril e o joelho, podem ser substituídas por uma artificial (prótese) que, em geral, dá bons resultados: melhora a mobilidade e o funcionamento na maioria dos casos e diminui a dor de forma notória. Portanto, quando o movimento se vê limitado, pode considerar-se a possibilidade de uma prótese da articulação.

terça-feira, 29 de julho de 2008

segunda-feira, 21 de julho de 2008

CHÁS

Tomar chá de: aipo, alfafa, araçá, buva, calêndula, cedro-rosa, caroba (casca), canema (raiz), guiné, Guacoflus Xarope, paineira (casca), salsaparrilha, tarumã, rabanete, violeta, Cavalinha, caiapó, erva-de-são-joão, chapéu-de-couro, dente de leão, velame, cloreto de magnésio, marapuama, gergelim-preto, catilagem de tubarão, Gelatina de Peixe.
Exercícios físicos
Pesquisas mostram que exercícios físicos é a melhor forma de tratamento para artrose.Os exercícios físicos podem melhorar o humor, diminuir a dor, melhorar a flexibilidade, fortalecer o coração e melhora a circulação sanguínea, controlar o peso, e melhorar o estado de condicionamento físico geral. Exercício físico também não é caro e, feito de forma correta, tem poucos efeitos colaterais. A quantidade é tipo de exercício prescrito dependerá de quais articulações apresentam artrose, o quanto estáveis elas estão, e se já foi feito alguma substituição de articulações. Caminhada, natação e aeróbica na água são alguns tipos populares de exercício físico para pessoas com artrose. O fisioterapeuta pode recomendar tipos específicos de exercícios para a situação particular de cada paciente.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Este Blog foi criado segundo orientação das Professoras do NTE: Magda, Roselene,Margarida e Sônia.
Meu objetivo: Aprender a fazer Blog.

Para trabalhar com alunos(as):
Escolher um assunto e fazer as seguintes perguntas:
Certezas provisórias:
que enrijece e dói muito as juntas

Dúvidas temporárias:
se tem cura e tratamentos
* a partir desses dados realizei a pesquisa.

MEU ASSUNTO ESCOLHIDO FOI ARTROSES:
Realizando a pesquisa descobri que essa doença degenerativa da cartilagem não tem cura. Não existe medicação continuada, somente para acalmar quando tiver uma crise.







quinta-feira, 24 de abril de 2008

A ARTROSES TEM CURA?
Decorrente do facto de não dispormos de tratamento médico definitivo para a artrose, a evolução natural desta doença leva como já houve oportunidade de se afirmar, à deterioração de toda a articulação e em particular das suas superficies de deslizamento, indispensáveis para o desenvolvimento do movimento e consequentemente para a função articular.

A perda de mobilidade de uma articulação e a sua deformação comprometem seriamente o doente, no desenvolvimento da sua vida do dia a dia. Ao mesmo tempo a inflamação que acompanha sempre a destruição articular é a responsavel pelo aparecimento da dor, elemento determinante no agravamento do sofrimento e incapacidade funcional.
Mais informações no site: alternet